
Este blog cristão foi criado em 13 de Outubro de 2007. O que é EVANGELHO? Apologia, o que é isso? Quem é Jesus Cristo? "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bençãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo, ...para louvor de sua graça" (Efésios 1.3,6)
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Ficou com dúvidas? Jogue os dados!

segunda-feira, 12 de outubro de 2009
O perdão é condicional? Deve haver texto e contexto para praticarmos o perdão?
O fato de Jesus manter-se abaixado e com o dedo a riscar o solo, já passou por vários crivos. O mais usado em pregações e palestras é aquele em que Jesus es

Deixando de lado o ato de se riscar o solo com os dedos por Jesus, voltar-me-ei aos acusadores. O povo com pedras nas mãos estava pronto a fazer a execução de alguém pela lei bíblica, que simboliza aqueles que hoje apóiam erros de seus dirigentes, sempre com uma segunda intenção ou dolo. Os professores da bíblia, os doutores em bíblia e divindade, os bacharéis em profetas, talmude, isto é, os escribas e fariseus, fazem a pergunta a Jesus, com texto e contexto bíblico, como hoje:
“Mestre, esta mulher foi apanhada no próprio ato, adulterando, e na lei (texto e contexto) nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes? (Jo 8.4,5)”.
Hoje, como escribas e fariseus, doutores ou apenas bons alunos em bíblia, agimos semelhantemente: “Isaías capítulo tal verso tal está escrito assim. Tu, pois, que dizes?” em defesa, não da nossa fé, mas daquilo que somos ensinados, do modo como eles lutavam para defender a fé deles. E pessoas são mortas espiritual e literalmente, ao contrário do que aconteceu com a mulher adúltera. Mas foi porque Jesus é Deus? Não. Jesus Cristo, homem (1°Tm 2.5). Aprendi algo na conversa com minha esposa, e gostaria de compartilhar com vocês.
Segundo a bíblia no antigo testamento, os judeus sabiam que, mesmo sendo povo escolhido por Deus, eram pecadores. Tinham que corriqueiramente oferecer sacrifícios de sangue de animais para sentirem-se limpos da culpa (pecado), pois eram ensinados nos livros da lei. Sabiam e reconheciam que o ano todo cometiam pecados. Mas possuíam uma certeza, e podiam até bater no peito e dizer: - estou sem pecado – no dia da expiação – ou כיפוך יום - Yom Kipur (Lv 23.27). Este dia especial era no mês sétimo do calendário judeu ou mês de Tishrei (setembro ou outubro de nosso calendário gregoriano), no décimo dia. Um dia em trezentos e sessenta, onde podiam até soberbamente bater no peito e dizer: Estou sem pecado!, apoiados pela bíblia.
Após Jesus ser incomodado segunda vez pelos tais “servos do Altíssimo”, fica em pé e, ao falar, leva-os ao Yom Kipur – dia da expiação: “Aquele que dentre vós está sem pecado, seja o primeiro a atirar a pedra (Jo 8.7)”. Dito isso, Ele se abaixa novamente e volta a rabiscar o chão, fazendo talvez riscos aleatórios ou desenhando um carneirinho ou ovelhinha, nada de espetacular ou extraordinário ao ponto de mudar o pensamento bíblico deles. Eles, como já disse, têm ciência de que apenas um dia no ano estão sem pecado, lavados pelo sacrifício realizado por um sacerdote. Mas supondo pelo capítulo sete do evangelho de João, eles já estivessem comemorando a festa dos tabernáculos ou cabanas, que era no mesmo mês, só que cinco dias após o Yom Kipur (Lv 23.34).
Eles imaginam: “Por que não pensamos nisso antes? Poderíamos ter vindo aqui no dia da expiação”. E vão embora. Longe dali talvez até discutissem: “Ô Tobias, por que você que é doutor em Levíticos não viu isso antes?” Penso que um deles, daqueles que “aprendem e nunca chegam ao conhecimento da verdade (2° Tm 3.7)” dá uma sugestão: “Ano que vem, no Yom Kipur, fazemos a mesma coisa. Daí Ele não poderá dizer nada, e o acusamos pela morte de uma adúltera. Se disser, acusamos por não deixar cumprir a lei de Moisés”.
Mas um sacerdote justo, como Nicodemos, lhe diz: “Filho, o dia da expiação é pior que o sábado, segundo escreveu Moisés. Quem não afligir seu corpo, e ao contrário, fizer alguma obra, conforme a idéia que você deu – acusar alguém – é amaldiçoado. E Moisés pede que este seja extirpado do meio do povo”. O rapaz pergunta: “Então por que não fazemos assim, senhor doutor? Por que o senhor lembrou isso agora?”. O doutor ou escriba torce a barba, suspira lentamente e lhes diz: “Este homem, Jesus de Nazaré, nos acusa pela nossa própria lei, pois ensinamos, como você acabou de lembrar, e nem no dia da expiação fazemos o que Moisés escreveu. Se fizermos isso no Yom Kipur, Ele dirá algo que nos envergonhará perante o povo, e terá razão. Volte ao seu mestre, Gamaliel, e tentem encontrar outra maneira de o acusarmos por quebrantar nossa lei. E como é seu nome, rapaz?” Saulo, responde o jovem.
O perdão ensinado por Jesus parece ser algo inatingível ao cristão comum. Sempre dizemos que Ele fez assim, por ser Deus. Mas ao contrário daquilo que parece ou que nos ensinam como utópico, teórico, foi o homem Jesus que, após perceber o silêncio e talvez até os soluços da mulher, dá o veredicto que deveria ser usado por todos aqueles que o conhecem: “Onde estão teus acusadores? Ninguém te condenou? Ela disse: Ninguém, Senhor. Nem eu te condeno, disse Jesus. Vá, e não peques mais (Jo 8.10,11)”.
Texto, contexto, interpretação, exegese, enfim, todo método acusatório se prostra diante do Logos divino, de Jesus de Nazaré, de Jesus Cristo homem, do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Use Jesus para evangelizar, não a bíblia para acusar.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Respondendo Jesus, disse: Recebereis já neste tempo cem vezes tanto. O Mestre falou por parábola, analogia ou em sentido real?

Você crê nisso? Se sim, colha os frutos no tempo que se chama hoje!
Se não, procure por Jesus e saia de seu ensino religioso, que é semelhante ao que o jovem rico e crente de Marcos 10 vivia.
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Acepção de pessoas: que é isso?
Nesta semana que passou venho colocando em alguns comentários na blogosfera cristã (Comt 1) que existe acepção de pessoas no povo chamado "de DEUS", e não deveria ser assim. Acepção, conforme a PEB-Pequena Enciclopédia Bíblica-é a preferência de pessoa ou pessoas, em atenção à classe, qualidades, títulos ou privilégios. Isto Deus jamais aceitou em seu povo.
No capítulo 2 da epístola de Tiago, ele apresenta este grande mistério aos cristãos judeus espalhados pelo mundo romano de então (Tg 1.1). O mistério aos judeus se referia ao costume que aprendiam em casa e o qual aperfeiçoavam na sinagoga: honrar o rico e menosprezar o pobre (Tg 2.2). Em 2.6 o apóstolo relembra aos judeus que "os ricos, além de oprimí-los, ainda os arrastavam aos tribunais". Assim mesmo eram honrados. Paradoxal!
Depois de Tiago lembrar que se eles guardassem toda a lei e tropeçassem num só ponto, seriam transgressores, não cumpridores da vontade divina. O apóstolo traz a revelação maior de sua espístola nos vv. 12 e 13, que pra mim, são o ápce do tema que vive em meu coração: "Fale, fale mesmo sobre tudo que está na bíblia, porém, além de falar, proceda assim como você fala e ensina, pois você será julgado pela lei da liberdade, que trará juízo sem misericórdia aos que não fazem misericórdia (Tg 2.12,13-grifo nosso)".
Na vida cristã teórica que a maioria de nossos blogueiros vive, não existe acepção de pessoas com eles, bem como em suas igrejas, da forma como oravam os fariseus no tempo de Cristo. UTÓPICO? Sim, utópico, isto é, algo impossível quando visto por um MACROSCÓPIO ou, a olho nu.
Comentei também (Comt 2) que o motivo maior da morte de Cristo por nós foi a acepção mediante a lei judaica. Quem era punido pela lei nos tempos de Moisés, no deserto? Certamente aqueles que não fossem amigos ou conhecidos de alguém que trabalhasse para o líder Moisés ou de seus subordinados diretos, como Josué, Calebe e Arão. E descendo até a base da pirâmide de relacionamento, fosse de uma família totalmente POUCO INFLUENTE. Estes últimos seriam punidos, inclusive com pena marcial. Lembre que a base da pirâmide comporta muita gente, diferente da parte de cima.
Outra coisa, aproveitando o velho testamento, é que Deus sempre aumejou que o homem guardasse seus preceitos, estatutos e mandamentos (Êxodo 15.26). Só que os mandamentos e estatutos (TORÁ) surgiram muitos milhares de anos após a saída de nosso pai Adão do jardim do ÉDEM. Antes de MOISÉS receber a lei escrita por Deus para ensinar ao povo (Êxodo 20), o Senhor sempre anelou ver os homens fazendo aquilo que o coração dEle expressa: AMOR! A primeira coisa que Deus como pai ensinou a seu filho Adão foi a obediência (Gn 2.17). E obediência por amor, não por força, obrigação ou torpe ganância. Obediência de filho por nós é igual amor para com Deus.
Seguindo o gênesis -bereshith (em o princípio), aparecem dois homens crentes em Deus: Caim e Abel, filhos do Adão caído da presença de Deus. O que aconteceu que Deus recebeu a oferta de Abel e rejeitou a de Caim? Deus fez acepção de pessoas entre os dois? Ah, é que Abel, além de viver em oração, guardava os mandamentos de Deus. Que mandamentos? Já haviam mandamentos escritos por Deus? Existia algo escrito de Deus pai para Abel filho que o fizesse oferecer algo em agradecimento? Não. Mas devemos entender que, como o menino Davi, o menor na casa de Jessé, Deus olha e vê o que existe de bom no coração daquele que lhe oferece um holocausto, uma oferta. Por isso Jesus lembra que antes de deixar minha oferta no altar, devo lembrar se meu irmão tem algo contra mim. Se a resposta for sim, deverei primeiro ir me reconciliar com alguém que tem algo contra mim, para depois dar minha oferta sincera a Deus. E é alguém contra mim, não se eu fiz algo a alguém.
Deus sabia que a intenção de Abel era ofertar o melhor aquele de quem seu pai sempre os lembrava: o DEUS CRIADOR. Quando Deus rejeita a oferta de Caim, lhe diz (estatuto=vontade): "Se fizeres bem, não haverá aceitação para ti? Mas, se não o fizeres, o pecado está em seu coração, e será o teu desejo maior, e te dominará (Gn 4.7)". Caim acaba deixando de lado o conselho dado por Deus. Mata seu irmão e, ao ser questionado por Deus sobre Abel, responde: "Não sei. Sou eu guardador de meu irmão? (Gn 4.9)".
De novo pergunto: Deus fez acepção ou escolha entre os filhos de Adão? Não. Hoje, de igual modo, Deus coloca aqueles que possuem um coração igual ao de Abel em lugar de honra e despreza aqueles que tem coração de Caim, que, além de não se importarem com seu próximo, matam com palavras aqueles que com coração voltado ao bem servem ao Altíssimo (1° Jo 3.15).
Este é o ponto principal: Sem lei, Abel agradou a Deus. Ele era livre. Fazia tudo o que queria. Porém, fez o que realmente agrada a Deus, como escreve Davi: "... com coração puro... com espírito reto... na presença de Deus... demonstrando alegria da salvação... tendo espírito voluntário... espírito quebrantado... coração quebrantado e contrito... (Salmo 51 10-12, 17)" e ainda " Deleito-me em fazer a tua vontade, ó Deus; a tua lei está dentro do meu coração (Salmo 40.8)". Esta é a lei perfeita da liberdade: Deus, sabendo que meu coração é mau e tendencioso, acha-me fazendo o que há em SEU coração, que é servir ao próximo com amor - "porque a imaginação do coração do homem é má, desde a sua meninice (Gn 8.21)" .
Abraão é outro exemplo de servir a Deus debaixo da lei da liberdade. Isaque, seu filho, ouve do Senhor: "Porquanto Abraão, teu pai, obedeceu a minha voz, e guardou o meu mandato, os meus preceitos, os meus estatutos e a minha lei (Gn 26.5)". Onde estas leis estavam escritas? Paulo escreve sobre isso, no meio do povo gentio/não crente em Deus: " Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem por natureza as coisas da lei, eles, embora não tendo lei, para si mesmos são lei. Pois mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os. No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Cristo Jesus, segundo o meu evangelho (Rm 2.14-16)".
Deus sempre busca aquele que diz que O conhece e conhece também seus preceitos. Que pratica sua palavra e realiza também obras de amor naturalmente, não obrigatóriamente porque está escrito e é servo do Altíssimo, mas com voluntariedade (Sl 51.12), como amigo (Jo 15.15), como filho (Rm 8.15). Lembro que sinônimo de servo é escravo. LEI PERFEITA DA LIBERDADE ENTÃO NO REINO DE DEUS, para os livres.
Temos leis e estatutos eclesiásticos em acepção de pessoas, isto é fato. E colocando um freio em minha caneta, pois sou levado a tantos versos bíblicos que engrossariam o caldo teológico/doutrinário deste artigo, deixo a certeza que Paulo teve ao olhar para seu passado: "És inexcusável quando julgas, ó homem crente (Rm 2.1-3)", e a frase do Mestre a qual aqueles que são discípulos realmente fazem: "Hipócrita!Tira a trave do teu olho! (Mt 7.5)".
Trate todos em nossa blogosfera cristã como se estivesse olhando ao espelho. Não é fácil. Mas já renunciamos nossa vontade. Sem vontade para alimentar nossa carne, e a vontade intelectual é um perigo, poderemos praticar a sabedoria que vem do alto:
"Eu trato a mim mesmo de maneira (Mas a sabedoria que vem do alto é), primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia (Tg 3.17)".
Assim devo tratar meu semelhante: sem acepção, sem parcialidade, sem hipocrisia, como a mim mesmo. E só funciona quando vivemos a lei perfeita da liberdade (Tg 1.25), que se cumpre com AMOR (Rm 13.10; Gl 6.2).
Elizeu Rodrigues, discípulo
Fontes: PEB-Pequena Enciclopédia Bíblica
BEP-Bíblia de Estudos Pentecostal
Mini-dicionário Sacconi
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Quem subirá ao céu, senão o que desceu do céu?
O que é teologia da prosperidade? É humana, é claro. E a teologia da salvação, o que é? Também é humana. E as doutrinas, como da trindade divina, ou da unicidade divina? Resposta=são humanas também.
Onde quero chegar com isso é que tudo está na bíblia. Saduceus, fariseus, essênios, todos criam em Deus. Todos liam o tenak. Mas cada qual tinha sua interpretação.
Hoje é parecido. Quem crê na prosperidade TEOLOGY vive isso. Quem crê na salvação vive isso também. Quem é trinitariano da mesma forma, como os unicistas, vivem o que ensinam. E quem está certo? Quem está com a razão?
Atente para Jesus. Ele ensinou algo que não vivemos: “…ensinando a guardar tudo que eu vos tenho mandado (Mt 28.20)”. O que ele ensinou é a cruz materializada para carregarmos. E só carrega esta cruz quem renuncia seus preceitos humanos até baseados na bíblia, e vive aquilo que Jesus ensinou.
Jesus jamais criticou o que as pessoas faziam com relação a religião judaica. Dizia: “faze isso, e viverá”. Porém não admitia que quem fizesse tal coisa apoiado pela torá, criticasse outro que acreditasse em Deus de outra forma, com outra visão.
Quem está certo? Com certeza aqueles que vivem o que Ele ensinou.
Elizeu
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Quem é ele, para que nele creia?

"A marav


Hoje O vejo, creio, O adoro, tenho intimidade com Ele, falo a palavra que Ele me dá, vejo os frutos da semente que estou semeando, tudo com a permissão do Espírito Santo. Mas não é fácil. Entretanto, todo aquele que conhece Jesus, como eu O conheci, e o homem curado de cegueira do relato de João nove (Jo 9), nunca deixará de crêr e adorar aquele que o resgatou da religião à verdadeira vida em Cristo.
Você crê no Filho de Deus? Sabe realmente quem Ele é? Faz o que Ele ensinou?
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Lei de Deus, o Torá, com pena de morte? Perfeita lei da liberdade, de Cristo, com vida e paz?

"_Irmão Elizeu, como o irmão afirma que toda a lei de Deus foi abolida, farei uma pergunta a qual já perguntei a outro grande professor do campo, e ele não respondeu.
_Pode fazer, disse eu. Se eu não puder responder agora, pesquisarei e trarei a resposta em outra oportunidade.
_A pergunta é a seguinte, disse o irmão presbítero Mesquita. Se toda a lei de Deus foi abolida, Deus errou quando deu a lei a Moisés?"
No início a pergunta pareceu difícil. Toda a clase de adultos (homens e mulheres) fitou os olhos em mim. Pela graça de Deus, a resposta fluiu serenamente. Eu disse:
Irmãos, quando Deus entregou a lei nas mãos de Moisés, o culpado pelo pecado cometido deveria realmente ser penalizado conforme estava estabelecido na lei? Imaginem se fôssemos nós os israelitas, e eu cometesse um tal pecado. O correto a fazer, penso eu, era que vocês, homens de Deus, se reunissem e após a discussão de prós e contras, chegassem ao seguinte veredito: Nós perdoamos você irmão. Só não peque novamente. Então respondi ao irmão Mesquita: "_A lei, querido irmão Mesquita, deveria produzir perdão sempre, não pena como sentença."
Depois que disse esta até então "asneira" na classe dominical, pois estava roubando uma das muitas atitudes de Jesus Cristo, concluí:
O rei Davi adulterou e cometeu um hediondo homicídio. Deus perdoando Davi, agiu com acepção de pessoas? Resposta da classe negativa. Se Deus sabia que a pena era capital, por que Davi não morreu? Os alunos ficaram sem resposta, aceitando, talvez por falta de argumento, minha convicta idéia de que a lei só serve para aquele que gosta de ser servo inútil, que só faz "aparentemente" o que lhe é mandado. Só aparentemente.
Por isso dou graças a Deus por ter-me ressuscitado dos mortos, tirar-me dum côma o qual me trouxe a uma nova vida cristã, e dar-me a certeza em afirmar que a lei de Deus, com os 10 mandamentos, ou os 613 mandamentos posteriores, sempre se resumiu ao amor e ao perdão, como disse Jesus: "Portanto, tudo o que quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas. (Mateus 7.12)"
sábado, 8 de agosto de 2009
Influenciar? Eu?

Só que como eu estava com roupa de pedreiro, enchendo um carrinho com areia, ela preferiu atravessar a rua e falar com três vizinhas minhas que conversavam na outra calçada. Ela pergunta: "Não tem nenhum material reciclável que a senhora pudesse me dar, vizinha?" A resposta foi "NÃO", juntamente com a atitude das três de menosprezo pela senhora catadora de papel. Ela então faz outra pergunta: "A senhora não tem 1 kg de fubá, ou de trigo pra me ajudar?" Novamente a resposta é curta e grossa: "NÃO"
Com a resposta, ela segura suas sacolas e prossegue seu caminho. Quando passa em minha frente, falo alto: "Tia". Ela ouve e vê quando faço sinal para que viesse até mim. Ela vem e, enquando me aguarda, vou nos fundos de casa e trago três sacolas grandes com os recicláveis. Quando ela me vê voltando, sorri muito e agradece a Deus em alto tom. Quando lhe entrego as sacolas, ela vira para as três que a haviam desprezado, e diz: "Deus é bom mesmo. Eu ia mais pra baixo, mas como ganhei este material, vou voltar pra casa".
Aí as três ficam numa situação muito ruim e chamam a catadora junto a si. Dizem que irão juntar todo tipo de material reciclável e guardar pra ela pegar em outra oportunidade. Uma lhe entrega alguns quilos de alimento, e ficam até mais aliviadas. Tudo termina bem, para a catadora, quanto para as três vizinhas.
Conclusão: As vezes queremos fazer coisas grandes para ajudar aos outros. Queremos juntar dinheiro, comida, roupas, etc, etc, etc, quando o mais simples já seria útil. Dar bom dia, boa tarde, dizer como vai, tudo bem e parar para dar ouvidos e prestar atenção ao que as pessoas dizem valeria muito mais do que o blá-blá-blá dos que gostam de falar e dizer que são os bons.
Muita gente gosta de influenciar como político. Também há os que elogiam estas atitudes. E poucas são as pessoas que sabem elogiar e passar adiante uma atidtude simples como a de Jesus, que lavou os pés dos seus doze apóstolos, inclusive os daquele que o traiu.
sábado, 1 de agosto de 2009
A derrota do Timão...
"QUE FAREI NO FIM DISSO? DISSE DEUS, SE O MEU POVO DESEJA SER DOMINADO PELA MÃO DE SACERDOTES E DOUTORES, E TAMBÉM ADORA OUVIR AS PROFECIAS FALSAS DOS GRANDES "PRELETORES E CONFERENCISTAS"??? JEREMIAS 5.31
quarta-feira, 8 de julho de 2009
O que dizem de você?
Aposto que você já passou por situações boas, constrangedoras, ou até inusitadas daquilo que pensam a seu respeito. Todos tem opiniões diferentes sobre você, e as vezes iguais, sejam elas boas ou ruins. Veja exemplos: Para os pais, sempre o bebezinho, mesmo que seja um grande criminoso. Para os amigos, "o cara", quando paga tudo, "o mão de vaca", quando não paga nada, "o pangaré", quando safa as costas dos outros. Entre outros exemplos de relacionamentos, sejam escolar, profissional, religioso, etc. Este é o "X" da questão: todos tem opinião formada por você. Mas lembre que nem sempre é a opinião que você esperava ter das pessoas que se relacionam contigo.
O que aprendo com Jesus Cristo é simples. Saiba quem você é. Saiba quais são suas grandes virtudes, utilizando-as sempre em seus benefício e das do seu próximo. Lembre que você é humano, falho, que comete erros também, e dessa forma, tente aparar suas arestas diariamente. Não esqueça de praticar a "lei do reconhecimento", por tudo aquilo que fazem de bom pra você. E aprenda a perdoar as pessoas, pois o perdão "verdadeiro" tira todo peso extra que você carrega, aliviando toda tensão que atrapalha seu viver em comunidade.
Dessa forma, no meu singelo ponto de vista, independente daquilo que os outros pensam a seu respeito, você estará preparado a superar tudo o que ouvir, ou o que te disserem, que alguém falou de você. E que o fato ou boato não faz parte daquilo que você realmente é, pois você sabe quem você é, e que um erro daquele que gostaria de te prejudicar não irá interferir em seu relacionamento com você mesmo. E como diz Sócrates, mestre de Platão: "Conhece-te a ti mesmo"
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Este foi ter de noite com Jesus
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Quais são os meus direitos outorgados por Cristo?
Qual é o direito do verdadeiro cristão? Ele realmente tem direito neste mundo? Os direitos que a lei civil dá é pra nossa defesa? E...? .... Creio que não. Por que então pastores, líderes religiosos evangélicos, enfim, ensinam que temos sim, que temos que ter representantes (a política aí de novo) e lutar por eles? A resposta ao meu ver é por não entender o que Jesus ensinou, seu exemplo de cordeiro mudo, seu sofrimento e suas boas obras.
Tenho direito de ir a justiça e processar alguém por me ofender, segundo nossas leis? Sim. E segundo os mandamentos? Sim. E segundo Jesus e o novo testamento? Não. Não colocarei versículos bíblicos pois meu interesse não é confrontar neófitos, mas sim crentes tradicionais, que leem a Bíblia todo dia, vão à igreja quase toda noite, oram, louvam, ofertam, mas fogem da recomendação dada por Jesus: "Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós a eles; porque esta é a lei e os profetas" Aí vem a pergunta: Você gostaria de ser processado por alguém? Creio que não. E ainda mais por uma "simples" ofensa. Se não gostaria de tal processo, automaticamente não deveria processar alguém, mesmo que o tal merecesse. E liberar perdão, como ensina o pastor Silas Malafaia.
Já pensou se Jesus usasse este princípio de direito civil na corte de César? Com certeza não teríamos um Salvador. Seus falsos acusadores seriam presos e envergonhados, e Cristo seria, pela n vez, coroado nos braços do povo. Mas Cristo fez o contrário daquilo que somos ensinados hoje. Ficou mudo, não teceu sua defesa (que seria simples), e sofreu as consequências disso. Mas fez isto por que era Deus? Não, fez isso pra ser nosso exemplo de Mestre: "Por que me chamais de Senhor e não fazeis o que eu digo?" E Jesus conclui assim: "Não é o discípulo mais do que o seu mestre; mas todo o que for bem instruído será como o seu mestre". Estamos na contra-mão do que Ele ensinou.
Jesus também ensina que deveríamos "exultar". Ficar "alegres" quando fôssemos caluniados, odiados por fazer o bem, expulsos da companhia ou da membresia de entidades, ser injuriado e ter o nome no meio cristão, social, no trabalho, enfim, como pessoa indigna, por fazer tudo aquilo que Ele ensina. Há muitos crentes de igreja, que quando estão fora do átrio tudo que acontece é luta, é provação, é perseguição. Ninguém gosta deles, pois só falam em inferno, costume e rete té. Não fazem o bem. Não tratam as pessoas com cordialidade, como ensina Paulo. Só tem vida dentro da igreja, e Jesus ensinou o oposto disto. Temos que ser testemunhas dele, não enclausurados em igrejas que nem seu vizinho o conhece. Que testemunhas somos. Onde queremos chegar?
Jesus ensina, e as pregações que ouvimos mensalmente também. "Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, bendizei aos que vos maldizem, e orai pelos que vos caluniam. Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, não lhe negues também a túnica. Dá a todo o que te pedir; e ao que tomar o que é teu, não lho reclames". Este é o ensinamento prático de Cristo e ensinado teoricamente nas pregações. Mas qual pastor ou pregador viveu isto pra poder ensinar com afins? Alguém pode dar um número estatístico?
Para terminar, veja que o povo judeu que crucificou a Cristo tinham ciência daquilo que Deus esperava deles. Está em Isaías: "Ele foi oprimido e afligido, mas não abriu a boca; como um cordeiro que é levado ao matadouro, e como a ovelha que é muda perante os seus tosquiadores, assim ele não abriu a boca". Mas o crente em Deus judeu, assim como a maioria crente cristã hoje, católica, protestante, pentecostal, tradicional, enfim, foram as cortes lutar por seus "direitos por favor", contra Jesus Cristo, pois a liderança eclesiástica, que manipulou a maioria simples da sinagoga, analisou o Mestre como mais um falso profeta. E estamos como os judeus, sendo manipulados por nossa liderança, buscando nossos direitos, e esquecendo tudo que aprendemos e ouvimos de Jesus: "Cordeiro mudo foi levado ao matadouro... (Banda Actos II)"